DdL #4: Cartas Na Rua, Charles Bukowski

Hell-o, criaturas do submundo!

Hoje eu vim trazer a última resenha do mês do Desafio de Leitura! É mais um livro do Bukowski que depois que eu comecei a ler vi que também era com o Henry Chinaski, personagem que ele usa no livro Misto-Quente. Então, eu tenho esse livro em versão física, mas quando sentei aqui pra escrever o post, comecei a procurar o livro e cadê que eu encontrava? Não encontrei. Então seguem fotos tiradas do Pinterest pra ilustrar o post. 

Outra coisa que queria dizer, é que vou fazer uma resenha no Facebook na primeira e na terceira semana do mês. Na segunda e na última, vou fazer por aqui mesmo. Notei que fica meio repetitivo ter post toda semana sobre o mesmo assunto, fora que também tenho o post mensal do Desafio 12 Meses de Poe. Mas e aí, vamos saber mais sobre o livro?


Sinopse “Tudo começou como um erro”, anuncia Charles Bukowski na primeira linha de Cartas na rua, agora de volta às livrarias em nova tradução de Pedro Gonzaga. O “erro” do escritor conhecido pelos porres homéricos e humor ferino foi se candidatar à vaga de carteiro temporário no início dos anos 50. Quando viu, estava em seu segundo emprego nos Correios, como auxiliar, e já somava catorze anos em uma rotina maçante – ainda mais para um homem de meia-idade  sempre de ressaca. Mas tinha em mãos, enfim, a matéria-prima para seu primeiro romance, que já nasceu um clássico: pela voz de Henry Chinaski, seu alter ego, Bukowski narra suas memórias em tom hilário e melancólico. Lançado em 1971, Cartas na rua é um marco na obra de um dos mais cultuados – e imitados – autores norte-americanos.

Como vocês devem ter percebido pela sinopse, esse livro conta sobre os anos que o Bukowski passou trabalhando no Correios dos Estados Unidos. Ele relata no decorrer do livro o que acontece em sua vida desde o dia em que se inscreveu pra vaga nos Correios até o dia que pediu demissão, já com a ideia de escrever um livro. Como todos os livros do Bukowski, Cartas na Rua é bem realista e nos conta exatamente as bebedeiras que tinha, seus defeitos, os problemas com suas mulheres, suas apostas nas corridas de cavalo...

Você deve pensar: "Ué, mas porque alguém falar sobre seu emprego no Correios seria interessante?". Não é o emprego em si, é claro, É o que Bukowski reflete sobre as questões que acercam sua vida e rotina diária, sua insatisfação com a vida que leva e é impossível não se identificar com o pensamento dele em algumas partes. Podem falar o que quiserem do Bukowski, mas pra mim ele é um cara que nunca levou desafora pra casa e que não baixa a cabeça pra ninguém, além de um escritor talentosíssimo. 


Eu gosto muito do Bukowski e fico grata que em janeiro eu tenha conseguido ler não um, mas dois livros dele! <3 Obrigada por lerem até aqui e por acompanharem o blog! Domingo o próximo post vai sair lá na página do Facebook, mas no segundo domingo de fevereiro eu posto aqui no blog e deixo o link pra vocês. Beijoooos!

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2 comentários

  1. Oiiii rafa!
    Você gosta memsmo desse escritor né? Pesquisei um pouco sobre ele, a maioria diz que ele é bem realista em seus livros. Ansiosa pra ler!
    Beijão

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  2. Oi, Alice!
    Sim, eu gosto muito de Bukowski hahaha
    Ele é um puta escritor e a leitura flui bastante! Leia sim!
    Beijoooo

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